Quando eu estava sozinho e não tinha nada, pedi um amigo para me ajudar a suportar a dor ninguém veio, só Deus... Quando eu precisava de um fôlego para subir, ninguém poderia me ajudar, exceto Deus... Então, quando me perguntam para quem eu dou o meu amor incondicional? Eu não olho para nenhum outro nome, exceto Deus... Cléverson Santos

Marcílio Dias 2 x 5 Avaí

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Na mídia


Vencer o Corinthians fora de casa não é impossível, diz meia Cleverson, do Avaí
Diante do Botafogo, jogador marcou um gol de bicicleta


Inquieto, irreverente e decisivo. Assim tem sido o meia Cleverson, do Avaí, autor de um gol de bicicleta, no último sábado, diante do Botafogo, na Ressacada. A boa atuação do jogador ajudou a equipe a conquistar importante vitória e renovar as esperanças de salvação do rebaixamento. Agora, o adversário é o Corinthians, outro candidato ao título, domingo, no Pacaembu.

Cleverson prevê muitas dificuldades neste confronto, mas nada que não possa ser superado pelos jogadores do Leão. Segundo ele, o grupo está focado na meta e vai fazer de tudo para vencer o desafio.

— O jogo é importante para o Corinthians, mas é mais para nós. Temos a necessidade de vencer para poder permanecer (na Série A). A gente sabe o quanto é difícil e complicado, mas não é impossível. Vamos buscar a vitória — destacou.

Titular da equipe do técnico Toninho Cecílio nos últimos dois jogos, o meia que foi contratado na metade do ano, junto à Chapecoense, entende que conquistou o seu espaço no clube.

— Eu venho jogando da mesma maneira sempre. Já falei outras vezes que tenho facilidade de jogar pelo lado direito e tem acontecido isso durante os jogos. O que ele (Toninho) tem feito é me dar mais confiança para eu jogar. Tem conversado bastante comigo, pedindo para eu explorar bem aquele lado e tenho conseguido. Estamos criando as jogadas, situações de gols e a única coisa que ele pede é para eu ter um pouquinho mais de velocidade para recompor na defesa — ressaltou.

Quem sabe, domingo, Cleverson consiga dar novas arrancadas, como a que resultou no gol de Robinho, diante do Inter, no Beira-Rio, ou então, marcar gols antológicos como contra o Botafogo.

— Foi um belo gol, um momento de muita alegria. Com certeza, o gol mais bonito da minha carreira.

CBN/DIÁRIO

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