Quando eu estava sozinho e não tinha nada, pedi um amigo para me ajudar a suportar a dor ninguém veio, só Deus... Quando eu precisava de um fôlego para subir, ninguém poderia me ajudar, exceto Deus... Então, quando me perguntam para quem eu dou o meu amor incondicional? Eu não olho para nenhum outro nome, exceto Deus... Cléverson Santos

Marcílio Dias 2 x 5 Avaí

sábado, 22 de outubro de 2011

NA MÍDIA


Meia Cleverson, do Avaí, avisa: "Não vou fugir das 

minhas responsabilidades"

Jogador treinou entre os titulares e promete muita entrega
 

Titular diante do Inter, no Beira-Rio, o meia Cleverson receberá outra chance neste sábado, dia 22, contra o Botafogo, na Ressacada. Embora o técnico Toninho Cecílio não tenha confirmado a sua escalação, a tendência é que o jogador comece a partida ao lado de Robinho e Lincoln, no meio, municiando o atacante William, que ficará mais adiantado. Essa formação agradou ao atleta:
— Tenho jogado dessa maneira sempre, pegando a bola e indo pra cima dos adversários. Esse é o meu forte e não vou fugir das minhas características. O jogo pede isso e vou procurar chamar a responsabilidade junto com o Lincoln e o Robinho para criar situações de gol — avisou.

No último jogo, foi a partir de uma jogada criada por Cleverson que Robinho marcou o primeiro gol do Avaí diante do Inter. Agora, precisando vencer o Botafogo para se manter vivo no Brasileiro, o meia azurra não vê outra alternativa: 

— A gente sabe que é um jogo difícil, mas que temos de ganhar. É o que nos resta — afirmou.

Cleverson acredita que o time tem condições de buscar a reação e permanecer na elite do Brasileiro no ano que vem. Mas, para dar certo o plano, o time precisa defender da mesma forma que ataca e parar de tomar gols.

— A gente tem feito gols em todos os jogos, mas falta buscar uma consistência defensiva e não tomar tantos gols. Isso só virá com a ajuda do ataque, do meio e da defesa — alertou.

O jogador espera, também, que a torcida não abandone a equipe nesta reta final da competição. Segundo ele, o apoio que vem das arquibancadas renovam o ânimo do grupo nos momentos mais difíceis. 

— A torcida tem feito a parte dela, tem vindo aos jogos, então, nós jogadores não podemos reclamar. Amanhã começa um novo campeonato e o torcedor precisa colocar isso na cabeça também. Dependemos dela para sairmos dessa situação — completou.

CLICESPORTES - Jean Balbinotti -jean.balbinotti@diario.com.br

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